Felipe Camelo

Felipe Camelo

90 x 138 cm

Foto em Vinil, Adesivo e PVC

Obra de Felipe Camelo
CAPÔ C’AS GOTAS. Obra de Felipe Camelo

Jornalista por formação, o renomado fotógrafo Felipe Camelo, sempre admirou artes em geral. Aos cinco anos, tirou uma foto de um lampião em frente ao jardim de casa. Nessa época, então, ele já poderia ser considerado um artista. Isto foi o que seu tio intuiu: aquele menino viveria de fotografia.

No entanto, a vida foi tomando outros rumos. Felipe fez um ano de Física, depois outro ano de Meteorologia e, então, depois de um teste vocacional, mudou para Comunicação.

Camelo formou-se no Rio de Janeiro e, durante a faculdade, fazia fotografia. Porém, ele nunca imaginou que se tornaria profissional no ramo.

Mas aí, mais uma vez a vida mudou seu percurso. Ele trabalhou com revistas, novelas, bastidores, seguiu para o entretenimento e afastou-se do Jornalismo. Entretanto, sua paixão continuava sendo o registro de momentos, a eternização de pessoas humanas.

“Fotografia é isso. É eternizar como se vive. Eu fotografava paisagens, cenas das novelas e bastidores“, conta Felipe.

Ao abraçar a invenção de Louis Daguerre ou Joseph Nicéphore, passados cerca de 200 anos, é absoluta a importância e a criatividade por trás da máquina.

Então, o tempo foi passando e Felipe notou que estava longe dos seus. “Quando percebi que meus pais estavam ficando velhinhos e meus sobrinhos crescendo, decidi voltar para Maceió”, diz o fotógrafo. Em terras alagoanas, ele foi contratado pela Tribuna para registrar fotos da sociedade para a coluna social do jornal.

E foi assim que ele não retornou mais para o Rio de Janeiro. Mesmo com as propostas de trabalho, Camelo estava feliz por voltar para o Jornalismo e para a fotografia. “Gosto de comportamento, de como você coça o queixo e como você cruza as pernas. É a única maneira de congelar o tempo, a fotografia”, pondera Felipe.

Ele diz acreditar na linguagem de mostrar a vida como ela é, de fazer o jornal como ele é. “Costumo dizer que minhas fotos estão prontas. Vou lá e registro. Não costumo cortar fotos depois de tiradas. Mesmo aquelas borradas têm sua história, têm seu registro. Então, está valendo”, finalizou Camelo.

Obras do artista

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